Saiba como diminuir o problema de abandono de animais

Que o problema do abandono de animais no Brasil é cada vez maior já não é novidade, e a cada dia que passa nos deparamos com uma série de flagrantes deprimentes desse tipo de ação nas mais diversas cidades e capitais do País.

No entanto, se as normas da posse responsável de animais fossem devidamente sabidas e respeitadas, esse tipo de problema poderia ser diminuído consideravelmente.

Hoje, já há uma série de instituições envolvidas com a defesa e a garantia dos direitos dos animais, sempre em busca de formas para conscientizar a população em relação à posse responsável e, com isso, diminuir os casos de abandono. Entretanto, esse tipo de ocorrência ainda registra um número muito alto, e isso só pode ser modificado por meio da informação.

Confira a seguir alguns dos mais importantes fatores ligados à posse responsável de animais e certifique-se de levar todos eles em consideração antes de trazer consigo um novo um pet para casa – ajudando a evitar um crescimento ainda maior dos casos de negligência:

– Adote um animal de um abrigo. Desta forma, você pode ajudar a cuidar de um pet sem lar e ainda adquiri-lo já castrado e com a vacinação em dia.

– Tenha certeza de que você tem condições financeiras para tratar o animal de maneira adequada, fornecendo abrigo, alimentação e visitas ao veterinário quando for necessário.

– É preciso saber se você terá tempo suficiente para cuidar do animal da maneira que ele merece, com carinhos, brincadeiras, muito amor e passeios frequentes.

– Antes de levar o pet para casa, certifique-se de que todos os membros da família concordam com isso e também irão contribuir com os cuidados e atenção que o animal necessitar. A média de vida de um animal de estimação é de 12 anos e, por isso, todos devem estar de acordo com a nova adição à família.

– Tenha certeza de que pode oferecer um abrigo confortável e alimentos ao pet mesmo nos períodos em que esteja afastado de casa.

– Identificar seu pet por meio de plaquinhas é fundamental, assim como castrá-lo (seja macho ou fêmea) se não quiser ou tiver condições de criar seus filhotes.

Matéria validada pelo Dr. Ricardo Tubaldini (CRMV – SP 23.348), Médico Veterinário formado pela Universidade Paulista e Cirurgião Geral e Ortopedista em Hospital Veterinário de São Paulo. Dr. Tubaldini é Diretor de Conteúdo do portal CachorroGato.